HEEERE WE
GOO! (Again). Fala Galera aqui é o PEto e o game que trago pra vocês é o
Super Mario Galaxy. Lançado em novembro de 2007 pela Nintendo para Wii, o jogo
segue a mesma linha de Super Mario 64 e Super Mario Sunshine, há quem
classifica este gênero como plataforma 3D mas está mais para aventura.
A Estória: A cada
100 anos um grande cometa passa perto do reino dos cogumelos deixando cair
pequenos pedaços de estrelas (Star Bits). Devido a este fenômeno é feito um
festival para todos os habitantes do reino e, claro, nosso herói bigodudo é
convidado pela princesa Peach.
Ao chegar ao festival, Mario se depara com um grande ataque
das tropas de Bowser (muito maior do que o normal) que bombardeiam a cidade
destruindo a tudo e a todos. Quando chega ao castelo, Mario se depara com uma
nave espacial utilizando raios lazer que escavam envolta do castelo e, preso a
correntes, o roubam levando-o para os céus. Ainda sim, nosso heróis consegue
ficar perto da ponte e é levado junto com o castelo, em vão, um Magic Koopa o
lança para os confins da galaxia, a última coisa que ele ouve é o grito abafado
de sua princesa (é amiguinhos... a pourr* ficou séria!).
Acordado por uma Luma (que é uma estrela bebê, falaremos
mais dela nos personagens) e levado para conhecer Rosalina, protetora do cosmos
e das Lumas. Rosalina conta que as Grand Stars foram roubadas impedindo que o
seu lar viaje pelo universo como um cometa. Mario se oferece para ajudá-la
viajando pelas galáxias próximas e recuperando as Grand Stars, para impedir que
Bowser domine o universo (dorgas manolo! O.o). Aqui começa seu gameplay .
(Luma e a Rosalina. Quer saber, perdeu Peach!)
Novos personagens da
trama: As estórias das Lumas e da Rosalina são interligadas e contadas em
capítulos pela própria Rosalina quando você acessa a biblioteca. Tem um forte
teor de conto de fadas, com todos os exageros e impossibilidades. Para
aproveitar é necessário deixar a realidade de lado.
Certa noite Rosalina encontra um ser aos prantos perto de
sua pequena casa onde vivia com sua Família (pais e irmãos). Conversando com
este ser, ele se apresenta como Luma e está chorando a espera da mãe, comovida
com o pequeno bebê estrela, diz que esperará junto para que ela não se sinta
só. Horas viram dias que viram semanas que viram anos (depois do contato com o
cosmos Rosalina aparentemente pode viver para sempre) Rosalina em consenso com Luma
decidem atravessar o universo atrás da mãe de Luma.
Séculos se passaram e nada da mãe de Luma aparecer. Neste
meio tempo a solidão começa a tomar conta de Rosalina que constantemente chora
de saudades de sua família, mas sabe que todos não estão mais vivos, Luma
sempre a ajuda nestes momentos. Aos poucos construindo um palácio com suas
próprias mãos e ajuda de Luma, percebe que está realmente sozinha no mundo e
neste momento outras Lumas aparecem e Rosalina cuida delas como se fosse sua
mãe. E pela eternidade, Rosalina cuida das pequenas Lumas e do cosmos como um
todo.
Novos Power Ups:
Além dos clássicos, temos a flor do gelo que faz com que seja possível andar sobre
a água e também congelar torneiras com vazamento e assim alcançar lugares mais
altos.
O Boo Mushroom, que o transforma em fantasma (sério?!) e assim os boo's não te atacam além de conseguir passar por grades.
O Boo Mushroom, que o transforma em fantasma (sério?!) e assim os boo's não te atacam além de conseguir passar por grades.
O Bee Mushroom, que o transforma em abelha sendo possível
voar por um curto período de tempo e se segurar em favas de mel. Ao tocar na
água ou tomar algum dano você perde o poder.
O Spring, que o envolve em uma mola fazendo com que, ao apertar
pulo, a mola se comprima e seu salto seja muito maior. O grande porém é a
dificuldade de andar com esse power up, pois ele quica e a possibilidade de cair
em algum buraco negro é grande.
O Flying Mario, parecido com o Wing Cap do Super Mario 64
faz com que voe por um longo período.
Gráficos: Um dos
mais bonitos do Wii (dizem que o Zelda Twilight Princess é ainda melhor, mas
esse vai ficar para um próximo review)
pena não ser em HD (que mancada hein Nintendo!). A ambientação do jogo faz jus
ao nome "galaxy', cada galáxia maior e mais variada que a outra e cada uma
com inúmeros mini planetas. Tudo é faraônico, inimigos, castelos, etc.
Jogabilidade: Os
controles são estranhos no começo, pois foi usado todos os comandos possíveis
que o Wii Remote e Nunchuk podem fazer desde chacoalhar à usar o point and click, mas quando se acostuma
ficam bastante intuitivos e respondem bem a cada situação.
Dificuldade: Se
eu achei que faltava no New Super Mario Bros neste está na medida. A dificuldade é gradativa ficando bem difícil
na batalha contra o Bowser.
Tempo de jogo:
Salvei o jogo com 83 estrelas de um total de 120 (mais alguma secreta que eu
desconheça) em mais ou menos umas 16 horas de jogo. Ótimo para um jogo de
aventura. Se for atrás de todas as estrelas contando os eventos normais somando
os cometas que trazem eventos extras deve-se aproximar das 30 horas de jogo.
Trilha sonora:
Este é um capítulo a parte, a trilha do Super Mario Galaxy foi composta
magistralmente por Mahito Yokota e
Koji Kondo. Mahito Yokota ainda
participou de Donkey Kong
Jungle Beat e
Koji Kondo foi o
principal compositor de todas as musicas dos jogos do Mario desde 1985.
Executadas pela The
Mario Galaxy Orchestra cada música foi minuciosamente adequada a situação
ou ação do personagem. Segundo Kondo,
os efeitos especiais foram ajustados na partitura das músicas (coitada da
orquestra hahahaha).
Lançada em Janeiro de 2008 em duas versões, a trilha original
com 28 músicas e a edição de platina com 81 músicas contendo as que não
entraram no game.
Na minha opinião um dos pontos mais forte do game, sendo
mais forte até que a diversão (e olha que estamos falando de um game da
Nintendo!).
Abaixo uma das músicas para vocês entenderem do que estou
falando.
Sempre tenho muito receio em chamar um jogo de Épico, mas
esse está perto disso. É isso ae galera, espero que tenham gostado deste
review, tentei ser o mais completo possível. Tudo de ótimo para vocês!